Valho-me
aqui apenas da liberdade de me expressar, de escrever o que desejo
escrever, esteja ou não a narração dentro dos parâmetros lógicos, científicos ou
religiosos.
Começo
dizendo que a vida é um absurdo que surgiu de onde deveria ser a sua ausência. Um
desarranjo dramático mantido pela procriação galopante —, erro em que a morte freneticamente procura
corrigir — obviamente, ao final, a própria Era Humana ajudará a colocar um fim em todo tipo
de vida no planeta e tudo voltará a ser o que deveria ser — nada.
Jorge
Lemos
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