sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

MAIS UM...

Por mais que sejamos disciplinados, quase sempre passamos o ano exercitando uma indiferença surda à “obrigação” de visitar um parente ou um amigo que está em dificuldade ou doente, de fazer uma caridade, de estender a mão...

Necessidades e compromissos acabam nos dizendo o que devemos fazer. Somos tão envolvidos com o universo particular que às vezes somos ausentes em situações graves onde deveríamos estar presentes.  

Informações culturais, religiosas, econômicas... quer queiramos ou não, nos moldam desde a infância; quando tomamos uma decisão, o fazemos de acordo com aquilo que nos afetou (enraizou em nossa mente); talvez por isso, fica muito difícil sermos diferentes do mundo que nos edificou... 

Entretanto, felizmente, mesmo nesse mar de imperfeição em que navegamos, no final de ano, como que por milagre, nascem as emoções bonitas — capazes de nos transformar na luz mais bela sobre a Terra.  

FELIZ 2017/18...

Jorge Lemos

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